
O escritório de advocacia de Carlos Miguel Aidar, presidente do São Paulo, prepara o contra-ataque da CBF. A entidade promete uma série de medidas contra a juíza Adaísa Bernardi Isaac Halpern, da 3ª Vara Cível do Foro Regional da Penha, em São Paulo, por contrariar decisão do Superior Tribunal de Justiça e oferecer liminar ao torcedor Renato de Britto Azevedo, da Portuguesa. Em entrevista ao Terra, o advogado Alfredo Zucca confirmou que a CBF tinha conhecimento da ação movida por Renato Azevedo, mas não a reconhecia. Em fevereiro, afirma Zucca, o STJ determinou que apenas a 2ª Vara Cível do Foro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, estava habilitada a julgar sobre o tema Portuguesa. "Existe uma decisão do ministro (Sidnei Agostinho) Beneti sobre o conflito de competência, onde ele diz que todas as ações existentes e futuras são da 2ª Vara da Barra da Tijuca", explicou Zucca. "Essa ação da juíza da Penha já fazia parte do conflito nessa época e estava listada entre as ações que ele analisou naquele momento. Ela foi relacionada entre as ações do conflito e incluída", continuou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário