quinta-feira, 24 de abril de 2014
14 servidores são exonerados em estudo sobre nepotismo do TJ-BA
Catorze servidores indicados do Tribunal de Justiça da Bahia foram exonerados por não terem declarado se têm parentesco com magistrados, conforme informado em decreto do presidente, desembargador Eserval Rocha, publicado no Diário Eletrônico de Justiça. A medida é parte de um levantamento que apura casos de nepotismo dentro do Judiciário estadual e o número de funcionários que podem ser demitiros ainda não está finalizado. A previsão é que o estudo seja concluído em até um mês. Segundo o decreto, divulgado na quarta-feira (24), os servidores demitidos exerciam as funções de chefe de unidade, chefe de seção, assessor de juiz e diretor de secretaria de vara. Entre eles, nove são mulheres e os demais homens. A ação é uma das 26 portarias com "medidas saneadoras" anunciadas por Rocha 15 dias depois assumir a função de presidente do Tribunal, em fevereiro deste ano, com objetivo de reduzir em até 30% os gastos totais para 2014, que era de R$1,7 bilhão.
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