Oitenta e um anos de história, dois campeonatos brasileiros, duas conquistas na Copa Nordeste, 43 campeonatos baianos, participação na Libertadores, três quedas de divisões para as séries B e C, dois acessos suados para as divisões superiores - e um acesso nem tão suado assim - fazem parte dos números que qualquer torcedor apaixonado pelo Bahia sabe de cor. Entre tantas conquistas e glórias, o sofrimento e as tragédias também estão gravadas na mente dos tricolores baianos ao longo deste tempo. Nos 80 anos do Bahia, em 2011, o torcedor pode reviver momentos importantes da história do time com o filme Bahêa Minha Vida, que transformou as salas de cinemas em arquibancadas de Pituaçu, nova casa do tricolor desde a interdição da Fonte Nova, em 2007.
Depois do lançamento do filme, que segundo o técnico Joel Santana, seria um elemento de incentivo ao time, que corria sérios riscos de um novo rebaixamento em 2011, o time melhorou seu desempenho. Ao final do torneio, conseguiu se manter na série A, no seu ano de retorno a elite do Brasileirão, e conquistou uma vaga na Sul-Americana de 2012. Neste ano novo no Bahia, com idade nova, o técnico do time profissional continuou sendo o mesmo que terminou o "ano velho", o Papai Joel. Ele e o time, que até agora tem poucas mudanças, já passaram pelo teste da permanência na série A e da vaga na Sul-Americana, agora cabe esperar se neste novo ano ele passa por mais um desafio: a conquista de título baiano que não vem desde 2001 e de um título para o time principal que não vem desde 2002 com a Copa do Nordeste. (Metrópole)
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