sexta-feira, 30 de maio de 2014

Cerimônia de abertura da Copa se profissionaliza para evitar protestos

Em junho de 2013, com os movimentos de insatisfação popular em ebulição, a Copa das Confederações no Brasil foi marcada por protestos dentro e fora de campo. Houve vaias à Dilma Rousseff e a Joseph Blatter em Brasília, cartazes cobrando "padrão Fifa" aos serviços públicos no país, confrontos com policiais e manifestantes infiltrados como voluntários na cerimônia de encerramento do torneio, no Rio de Janeiro, pedindo a anulação da privatização do Maracanã e respeito à causa dos homossexuais. Um ano depois, os envolvidos com o Mundial se estruturam para conter manifestações nas 12 cidades-sede. Para a cerimônia de abertura, dia 12 de junho, que antecede a partida entreBrasil e Croácia na Arena Corinthians, o elenco será formado por estudantes de artes cênicas, como circo e dança, e até por praticantes de capoeira. Na Copa das Confederações, a festa foi composta por voluntários de qualquer área de atuação. Aprofissionalização dos responsáveis pelas coreografias é o trunfo que o Comitê Organizador Local (COL) tem para que qualquer tipo de protesto não ofusque o pontapé inicial do torneio realizado pela Fifa. A mudança de perfil dos componentes do elenco, no entanto, não foi motivada pelo episídio ocorrido na cerim

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