Rivaldo lança Garrincha. Garrincha dribla dois e deixa para Cafu. Cafu toca para Tostão. Tostão recua para Didi. Didi vira para Bebeto. Bebeto cruza para Pelé — e é gol do Brasil! Os craques desfilam reunidos numa jogada redentora, que mistura imagens em preto e branco, coloridas e em HD, homenagem definitiva à arte do futebol. A ficção reúne astros de várias gerações, numa viagem impossível na vida real — mas resistir, quem há de? Está lá, como pontapé inicial da visita ao Museu da Seleção Brasileira, inaugurado nesta quinta na sede da CBF. Um programa imperdível para quem ama o jogo — além de um bálsamo à alma nacional, ainda machucada pelos sete gols da Alemanha no fiasco da Copa em casa. Caberia à perfeição no título de um documentário incrível sobre boxe, “Quando éramos reis”. De qualquer jeito, a “experiência” no museu vale demais a pena, por permitir o mergulho numa história estrelada, de artistas espetaculares, arquitetos do maior traço da identidade brasileira. A centenária história do (ainda) mais famoso time de futebol da Terra desfila inteira — com os fracassos incluídos —, numa jornada que, completa, consome perto de três horas, mas faz valer cada minuto.
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Quando éramos reis: CBF inaugura Museu da Seleção Brasileira
Rivaldo lança Garrincha. Garrincha dribla dois e deixa para Cafu. Cafu toca para Tostão. Tostão recua para Didi. Didi vira para Bebeto. Bebeto cruza para Pelé — e é gol do Brasil! Os craques desfilam reunidos numa jogada redentora, que mistura imagens em preto e branco, coloridas e em HD, homenagem definitiva à arte do futebol. A ficção reúne astros de várias gerações, numa viagem impossível na vida real — mas resistir, quem há de? Está lá, como pontapé inicial da visita ao Museu da Seleção Brasileira, inaugurado nesta quinta na sede da CBF. Um programa imperdível para quem ama o jogo — além de um bálsamo à alma nacional, ainda machucada pelos sete gols da Alemanha no fiasco da Copa em casa. Caberia à perfeição no título de um documentário incrível sobre boxe, “Quando éramos reis”. De qualquer jeito, a “experiência” no museu vale demais a pena, por permitir o mergulho numa história estrelada, de artistas espetaculares, arquitetos do maior traço da identidade brasileira. A centenária história do (ainda) mais famoso time de futebol da Terra desfila inteira — com os fracassos incluídos —, numa jornada que, completa, consome perto de três horas, mas faz valer cada minuto.
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