Em 13 de agosto de 1933, há exatos 81 anos, Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes ingressava na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no Convento de Nossa Senhora do Carmo, em São Cristóvão (SE). Foi a primeira vez que a religiosa, ainda com 19 anos, vestiu o hábito e decidiu adotar o nome de Irmã Dulce. Décadas mais tarde, Irmã Dulce se tornaria um ícone da Bahia, por sua extensa obra em favor dos pobres, enfermos e desvalidos, e, após sua morte, em 1992, continuou sendo celebrada, pelas graças alcançadas em seu nome, agora já tanto aqui quanto fora. Em maio de 2011, ela recebeu o título de Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, ocasião em que o dia 13 de agosto se tornou, oficialmente, a data da celebração de sua festa litúrgica, que será comemorada hoje, em Salvador, e em pelo menos 28 igrejas e capelas de outros estados, como São Paulo e Minas Gerais. Em Sergipe, onde ela começou sua trajetória religiosa, está sendo construída a primeira paróquia dedicada a ela – a Igreja Matriz da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, erguida no bairro de Aruana, em Aracaju. E esta é apenas mais uma homenagem que faz do Anjo Bom da Bahia um patrimônio do Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário