O americano David Ranta, de 58 anos, declarado inocente após 23 anos de prisão, sofreu um ataque cardíaco na noite de sexta-feira (22) e está internado em um hospital de Nova York, informaram jornais dos EUA neste sábado (23). O ataque cardíaco ocorreu dois dias após a libertação de Ranta, segundo o jornal "New York Times". A família não quer identificar o hospital, mas médicos disseram ao jornal que uma das artérias do coração do homem está completamente bloqueada e que a outra está parcialmente fechada. Médicos aplicaram em Ranta uma prótese metálica conhecida como "stent", usada para desobstruir artérias do coração. Um novo procedimento deve ser realizado em breve, segundo o advogado do ex-condenado, Pierre Sussman.
Inocente
David Ranta, condenado a 37 anos de prisão pela morte de um rabino ortodoxo durante um assalto em fevereiro de 1990, sempre declarou sua inocência, segundo a agência de notícias AFP. O gabinete do promotor do Brooklyn iniciou uma investigação interna e descobriu uma prova ignorada durante o julgamento, o que permitiu inocentar Ranta. "Após uma investigação exaustiva, o gabinete do promotor concluiu que as provas que condenaram Ranta já não eram válidas e que nenhum dos elementos permitiria acusá-lo em um um novo processo", disse o funcionário Charles Hynes, segundo a AFP. Após sair da prisão, David Ranta, atualmente com 58 anos, se disse comovido. "Como sempre disse desde o princípio, não tenho nada a ver com este assunto. Estou emocionado". Segundo o jornal "New York Times", um homem morto em um acidente de trânsito quando era perseguido pela polícia em abril de 1990, conhecido pelo uso de cocaína e por sua violência, poderia ser o verdadeiro assassino. G1
David Ranta, condenado a 37 anos de prisão pela morte de um rabino ortodoxo durante um assalto em fevereiro de 1990, sempre declarou sua inocência, segundo a agência de notícias AFP. O gabinete do promotor do Brooklyn iniciou uma investigação interna e descobriu uma prova ignorada durante o julgamento, o que permitiu inocentar Ranta. "Após uma investigação exaustiva, o gabinete do promotor concluiu que as provas que condenaram Ranta já não eram válidas e que nenhum dos elementos permitiria acusá-lo em um um novo processo", disse o funcionário Charles Hynes, segundo a AFP. Após sair da prisão, David Ranta, atualmente com 58 anos, se disse comovido. "Como sempre disse desde o princípio, não tenho nada a ver com este assunto. Estou emocionado". Segundo o jornal "New York Times", um homem morto em um acidente de trânsito quando era perseguido pela polícia em abril de 1990, conhecido pelo uso de cocaína e por sua violência, poderia ser o verdadeiro assassino. G1
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