O brasileiro está tomando, em média, uma latinha de cerveja a menos por mês, segundo a CervBrasil, associação dos fabricantes da bebida. Pode parecer um problema pequeno. No entanto, multiplicada por todos os consumidores do produto no País, essa tendência virou um grande fantasma para as indústrias de cerveja, que amargam queda de 2,4% na produção de janeiro a novembro. A desaceleração do consumo é sentida também em outros produtos típicos de verão, como o refrigerante e o sorvete, que também acumulam retração de consumo este ano. O desafio das empresas é usar a nova estação, que começou oficialmente no sábado, para trazer de volta a clientela perdida com novos produtos, embalagens e promoções. A necessidade de uma estratégia de guerra por parte de gigantes multinacionais como Ambev, Heineken, Coca-Cola, Nestlé e Unilever (dona da marca Kibon) é reflexo de uma combinação de fatores macroeconômicos com desafios específicos de cada produto.
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