Quase 100 mil pessoas compareceram neste domingo (8) à praça de São Pedro, no Vaticano, para assistir à missa de Páscoa celebrada pelo Papa Bento XVI. A estimativa de público foi divulgada pelo Vaticano.
A missa, que começou às 10h30 (5h30, no horário de Brasília), é a principal festa do cristianismo e precede a bênção "urbi et orbi" (à cidade de Roma e ao mundo), durante a qual o papa pronuncia uma mensagem de Páscoa em 65 idiomas.
A missa, que começou às 10h30 (5h30, no horário de Brasília), é a principal festa do cristianismo e precede a bênção "urbi et orbi" (à cidade de Roma e ao mundo), durante a qual o papa pronuncia uma mensagem de Páscoa em 65 idiomas.
Fim da violência na Síria
Na mensagem, exibida ao vivo para vários países, Bento XVI condenou as discriminações e perseguições sofridas pelos cristãos no mundo, em particular no Oriente Médio, ao mesmo tempo que pediu o fim da violência e o início do diálogo na Síria. "Cristo é esperança e consolo de modo particular para as comunidades cristãs que mais provas sofrem por causa da fé, por discriminações e perseguições", disse ao mencionar os conflitos no Oriente Médio, Síria, Mali e Nigéria. O pontífice pediu pelo fim do derramamento de sangue na Síria e defendeu o diálogo e a reconciliação no país, afetado por uma revolta popular duramente reprimida pelo regime de Bashar al-Assad. "Que na Síria cesse o derramamento de sangue e se inicie sem demora a via do respeito, do diálogo e da reconciliação, como também defende a comunidade internacional". (G1)
Na mensagem, exibida ao vivo para vários países, Bento XVI condenou as discriminações e perseguições sofridas pelos cristãos no mundo, em particular no Oriente Médio, ao mesmo tempo que pediu o fim da violência e o início do diálogo na Síria. "Cristo é esperança e consolo de modo particular para as comunidades cristãs que mais provas sofrem por causa da fé, por discriminações e perseguições", disse ao mencionar os conflitos no Oriente Médio, Síria, Mali e Nigéria. O pontífice pediu pelo fim do derramamento de sangue na Síria e defendeu o diálogo e a reconciliação no país, afetado por uma revolta popular duramente reprimida pelo regime de Bashar al-Assad. "Que na Síria cesse o derramamento de sangue e se inicie sem demora a via do respeito, do diálogo e da reconciliação, como também defende a comunidade internacional". (G1)
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