A greve dos professores da rede estadual de ensino na Bahia já dura 11 dias e eles permanecem acampados na Assembleia Legislativa do Estado, sem previsão de saída. De acordo com os docentes, não há perspectiva de negociação com o governo. Mais de um milhão de alunos estão sem aula e os profissionais podem ter o ponto cortado. A pedido do governo, as diretorias regionais de educação vão ter que enviar as folhas de frequência dos educadores para as secretarias de Educação e de Administração.
A categoria reivindica reajuste salarial de 22%, mas o governo afirma que não foi esse o prometido no acordo do ano passado. O APLB, Sindicato dos Professores, entrou com recurso para cancelar a decretação de ilegalidade da greve feita pela justiça.
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