Com o vexame na Copa do Mundo de 2014, o técnico Luiz Felipe Scolari entregou o cargo e não é mais técnico da Seleção Brasileira. Com isso, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já começa a procurar novos nomes para ocupar o cargo deixado por Felipão. Dirigentes da CBF ainda não sabem quem será o novo treinador, mas já tem uma lista de possibilidades. Nela, estão nomes como o de Tite, apontado como favorito para o cargo, e o do espanhol Pep Guardiola. Embora não seja uma ideia que agrade a todos na CBF, a contratação de um treinador estrangeiro já é encarada como realidade pela direção da entidade. A mudança de postura se dá pela imensa pressão popular e da imprensa, que não acreditam que o futebol brasileiro precisa de reformulação e de uma nova visão para evoluir com sucesso. Mudança de pensamento Antes de Felipão assumir o comando da seleção, o presidente da CBF José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, que assumirá a presidência em 2015, vetaram a possibilidade de chamar um treinador estrangeiro, argumentando que o Brasil ganhou todos os seus cinco títulos com brasileiros no comando. Para eles, nenhum estrangeiro seria capaz de ensinar nada aos maiores campeões mundiais. Logo após o vexame diante da Alemanha, quando o Brasil foi goleado por 7 a 1, o discurso mudou e a possibilidade voltou a ser ventilada, com a sugestão do nome de Pep Guardiola. Entre os brasileiros, o preferido é Tite, que se consagrou campeão com o Corinthians em 2011, 2012 e 2013. Outro forte nome é o do coordenador de base da Seleção Brasileira Alexandre Gallo, que pode assumir a equipe de forma interina. A ideia é que ele ganhe experiência para atuar no cargo principal nos Jogos Olímpicos de 2016. (Folha de São Paulo)
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