quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

MEC economiza mais de R$ 300 mi com melhoria de gestão no ProUni e no Fies


O Tribunal de Contas da União (TCU) estima que o Ministério da Educação (MEC) tenha economizado mais de R$ 325 milhões em 2013 com alterações legislativas e melhorias na gestão e nos instrumentos de controle do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies). A estimativa foi divulgada hoje (2) no relatório de monitoramento das auditorias feitas na execução dos programas. Os programas são voltados para as instituições privadas. O ProUni concede bolsas integrais ou parciais a estudantes de baixa renda em instituições particulares de ensino superior e o Fies financia, a juros baixos e condições especiais, cursos para estudantes regularmente matriculados em universidades privadas. O relatório avalia as alterações feitas desde as auditorias de 2008 e de 2009, nas quais foram constatadas diversas falhas. Em 2013, o TCU considerou elevado o grau de implementação das recomendações feitas pelo órgão e encerrou o ciclo de monitoramento aos programas. O monitoramento constatou a implantação do Módulo de Supervisão de Bolsistas, que permitiu ao MEC identificar, analisar e excluir estudantes que não possuíam os critérios para participar do programa. Segundo o relatório, mais de 21 mil bolsistas irregulares foram excluídos entre 2009 e 2012.

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