Sem grande pirotecnia, mas empolgante. A cerimônia de abertura da Copa das Confederações teve como foco a homenagem à cultura dos países participantes do torneio e conseguiu levantar o público no Mané Garrincha - que recebia público razoável -, neste sábado. O evento, organizado pelo carnavalesco Paulo Barros, contou com 2.200 voluntários caracterizados com roupas típicas de Brasil, Espanha, Itália, Japão, México, Nigéria, Taiti e Uruguai. Tudo começou com uma contagem regressiva formada por voluntários no campo e com o mapa do Brasil desenhado através de panos. Depois de uma apresentação com fantasias de bolas de futebol, uma mandala foi formada oito grupos de dançarinos, lado a lado. Após uma dança conjunta, cada país teve destaque - a música típica ecoava no Mané Garrincha e os voluntários vestidos com os trajes locais dançavam, enquanto todos os outros se agachavam. Quando chegou a vez do Brasil ser apresentado, a torcida no Mané Garrincha fez muito barulho. Em seguida, um campo de futebol foi formado com voluntários vestidos de plantas e outros carregando bonecos de jogadores de futebol. Um gol foi marcado e, em seguida, os "atletas" fizeram uma reverência a todos os presentes. Por fim, uma bandeira com o logotipo da Copa das Confederações foi aberto no gramado, encerrando a cerimônia, que durou cerca de 30 minutos e foi começou antes do horário esperado. (Globoesporte)
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