sábado, 1 de fevereiro de 2014
Dilma determina que plano de segurança para Copa será integrado
A presidente Dilma Rousseff determinou que todo o programa de segurança da Copa do Mundo seja orientado pelo critério da integração entre os protagonistas - as forças federais, policias estaduais, a justiça e o Palácio do Planalto. A tropa estará pronta para ação em regime de resposta rápida: o tempo, nessa condição, é contado em poucos minutos. Mas só atuará se o governador do estado onde possa haver um pico de crise solicite a intervenção. Dilma quer evitar o choque entre a cadeia de comando. Há uma semana e ao longo de mais 15 dias, um grupo do governo vai percorrer as quinze cidades que compõe o mapa do torneio. Na semana passada entraram na lista Vitória (ES), Aracaju (SE) e Maceió (AL), capitais nas quais não haverá jogos, mas que receberão as delegações de quatro países - Austrália, Camarões, Grécia e Gana. O esquema nos estados que abrigam sedes da Copa será estendido até municípios escolhidos para a hospedagem de seleções. Isso vai acontecer, por exemplo, em Campinas, onde ficarão Portugal e Nigéria. Há três dias, agentes da Abin, da Polícia Federal, da Secretaria de Segurança Pública e da Defesa visitaram os hotéis, estádios, hospitais e centros de treinamento que serão utilizados.
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