quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Marcelo Pesseghini contou que tinha matado família, dizem colegas de escola



Colegas do menino Marcelo Pesseghini, de 13 anos, suspeito de matar os país, a avó e a tia-avó na Brasilândia, na zona norte de São Paulo, teriam dito à polícia que o garoto confessou a eles ter matado a família. Segundo a TV Globo, dois colegas dele disseram à polícia que minutos antes de a aula começar, no dia 5 de agosto, Marcelo teria contado que matou a família. Para um dos garotos, Marcelo teria perguntado: “Se eu morrer, vocês vão sentir a minha falta?”. Os garotos acharam que era brincadeira. A polícia quer ouvir mais colegas de escola do garoto, para traçar um perfil dele. Marcelo é o principal suspeito de ter matado a mãe, o pai, a avó e a tia-avó. Depois, ele teria se matado. Marcelo Pesseghini poderia estar num estado de “anormalidade mental” quando supostamente matou a família na Brasilândia, na zona norte de São Paulo, segundo o psiquiatra forense Guido Palomba.
O psiquiatra foi convidado pela polícia a analisar os depoimentos e a dar sua opinião sobre as mortes da família de policiais militares. Palomba, no entanto, disse ao Globo que ainda não teve acesso aos depoimentos já prestados à polícia. Ele fará uma “perícia póstuma retrospectiva”, a partir do estudo das oitivas e de informações sobre dados clínicos de Marcelo. Isso, no entanto, só deve começar depois que a polícia terminar de ouvir testemunhas e receber laudos do Instituto de Criminalística.

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