Assistir aos jogos do seu time preferido é uma experiência prazerosa. E, como em tudo que causa prazer, o cérebro libera grandes quantidades de hormônios e ativam diversos neurotransmissores no organismo durante o processo. A dopamina, por exemplo, é um desses neurotransmissores ativados pelos momentos de prazer. Mas quando um indivíduo se vê privado de uma sensação de prazer, ele pode passar por um processo conhecido pelos fumantes, por exemplo a “fissura” ou desejo incontrolável pela sensação daquele prazer.
Ao contrário do tabaco, o prazer sentido pelos torcedores mais apaixonados nem sempre é fácil de se conseguir. E é esse o tema que uma pesquisa em andamento feita por Angelos Harais, da Universidade de Loyola, nos EUA. A equipe de Harais acompanha indivíduos fascinados por jogos de futebol americano para descobrir os mecanismos por trás do “vício” pelos times preferidos.
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