A decisão foi tomada nesta terça-feira (10) pelo conselho curador do fundo. O prazo de pagamento é de até 120 meses (10 anos), com juros de no máximo 12% ao ano. O dinheiro não será descontado do FGTS do trabalhador. O presidente da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), Claudio Conz, que participou da reunião, explica que o programa é novo e não concorre com outras linhas de crédito da instituição.
A decisão deve beneficiar quem precisa fazer pequenas reformas. Os juros são bem inferiores que os praticados no mercado, explica o especialista.
- Os juros são de 12% ao ano, enquanto o mercado oferece taxas de 25% a 45% ao ano no caso de financeiras. Isso sem falar em cheque especial, cuja taxa é mais elevada ainda. É uma taxa boa para o FGTS porque é uma remuneração maior que a média deles, de 8%, e, ao mesmo tempo, chega a ser metade do que está no mercado.
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